Há certos momentos na vida em que é preciso criar vergonha na cara e ler determinados autores. Hoje pela manhã, finalmente, encarei uma obra do Tariq Ali.
Não ultrapassei a página 50; portanto, ainda é cedo para emitir, sequer, um parecer parcial sobre Redenção, o primeiro romance político do cara, lançado há 15 anos. Mas posso adiantar que aborda a trajetória de Ezra Einstein, um velho líder trotskista cuja mulher, Maya, é brasileira - afinal, é exatamente isso o que está escrito na 'orelha' do livro.
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