Dentadinhas

segunda-feira, janeiro 30, 2006

Da série "a Oni e as suas frases de impacto"

Para quem foi ontem na formatura da Fabico, sim, sou euzinha a veterana que disse para o Fernando Favretto, lá se vão alguns anos, que ele não ia mudar o mundo com o jornalismo.
Ah, a expressão "a Oni e suas frases de impacto" eu tomo emprestada da Carol Zatt.
Agora, por que Oni?
Então vocês não sabem?
O apelido remonta, possivelmente, ao semestre em que fiz 13 cadeiras na Fabico. Quem diria, mas meus 'bixos' garantem que eu era meio onipresente por lá.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Faxina

Notaram que alguns posts foram varridos daqui?

domingo, janeiro 15, 2006

Bem que podia ter tele-entrega do sorvete da Jóia.

“There are some things that time can’t mend, some hurts that go too deep that have taken hold.”
A frase é porque acabei de assistir à trilogia O Senhor dos Anéis. Gastei praticamente todo o meu findi nisso. No final, fiz lembrar a Deza vendo King Kong.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Quando 2006 começou, pensei: esse será O ANO.
Menos de uma semana depois, o indicativo de que eu tinha razão. Será O ANO – ou, pelo menos, não poderia ter começado melhor.

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Sobre a dona ciência econômica

Sempre que conto para alguém que faço economia, tenho que me explicar: “ó, estuda-se muita coisa legal em economia. História econômica. O que pensavam/diziam os grandes economistas. Te ajuda a entender um monte de coisa. Não é só cálculo”.
Mas a partir de agora, nada de ficar me justificando. Vou me limitar a recomendar o livro “A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE MARX”, do economista e escritor Armando Avena Filho. São 32 crônicas, e a que dá título à obra começa assim:
“Foi um grande avanço da ciência. Depois de exaustivos estudos, os cientistas encontraram a técnica de transposição no tempo e no espaço. Abismado, o mundo inteiro parou para ver o primeiro homem que viria do passado para conhecer o presente. A escolha tinha sido difícil. Os filósofos queriam Platão, os religiosos exigiam que fosse Jesus, os militares preferiam Napoleão, mas as empresas transnacionais, que patrocinavam o evento, queriam Marx”.
Pois é. Estou encantadíssima com esse livro. Não apenas é muito bom, como prova o quanto a tal da ciência econômica pode ser interessantíssima. Fascinante. Agradável. Etc e tal. Não apenas pela oportunidade de se estudar caras como Marx, Smith, Lord Keynes, Friedman (que, para minha surpresa, sequer foi citado na obra), Marshall, entre tantos outros.
Claro, há inúmeros outros escritos que discorrem sobre questões econômicas que são agradabilíssimos de ser ler. Inclusive, manuais – como o do Heilbroner e do Thurow. Mas o legal desse livro do Avena Filho é que ele pede licença à ficção.
Agora, chega desssa apologia.
Antes, quero só deixar claro que a minha crônica preferida nem é a que ele começa citando o Gabo.

O Ano-Novo foi em Butiá. Lendo consideravelmente, para começar bem 2006. A propósito, o quanto os diálogos de "Ratos e homens", do Steinbeck, têm de irritante, a obra tem de genial.

Como eu definiria a rodoviária de Porto Alegre na última sexta-feira à tardinha?
Visão do inferno.

domingo, janeiro 01, 2006

Brigadão por tudo, dois mil e cinco.